A investigação começa analisando-se a sintomatologia do paciente, como localização e duração da dor, caracterização dos sintomas, idade, entre outros. No exame físico o médico dispõe de manobras especiais para avaliar o comprometimento do sistema nervoso. Por último, os exames de imagem, como raios-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética, confirmam o diagnóstico.
Medicações
Fisioterapia
Acupuntura
Pilates
RPG – Reedução Postural Global
Iso-Stretching
Natação e hidroterapia
Descompressão das estruturas nervosas
Artrodese
Artroplastia (Prótese de disco)
Vertebroplastia percutânea
Cirurgia minimamente invasiva da coluna
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Vários tipos de medicações podem ser utilizados no tratamento dos problemas da coluna. A escolha de qual ou quais as medicações são mais adequadas para cada caso depende do tipo de dor, da intensidade dos sintomas, dos efeitos colaterais, e das limitações ou contra-indicações para cada paciente.
Analgésicos – São os remédios específicos para controlar a dor. Via de regra, sua função não é curar o problema que causa a dor, mas apenas aliviar os sintomas dolorosos. Existem vários tipos e classes de analgésicos, desde medicações de uso comum até remédios potentes, de uso restrito a poucos casos. A maioria dos tratamentos para dor na coluna utiliza pelo menos um analgésico, associado às outras medicações.
Anti-Inflamatórios Não Esteróides (AINEs) – Funcionam para tratamento da dor e também da inflamação dos tecidos machucados. Tem um poder analgésico médio. Tomados em doses adequadas, costumam ser bem tolerados pelo corpo.
Corticóides – São medicações com grande poder anti-inflamatório, porém com maior número de contra-indicações e de efeitos colaterais, principalmente se utilizadas por períodos longos.
Relaxantes musculares – Funcionam reduzindo as contraturas da musculatura, que, quando não são a causa principal, pelo menos são um dos fatores envolvidos na dor. A maioria das medicações é segura, mas várias podem causar alguma sedação.
Anti-Depressivos – Alguns anti-depressivos são utilizados como medicações complementares no tratamento de dor crônica, tanto por seu efeito no humor, como também porque apresentam uma ação analgésica própria. Os mais utilizados são os chamados anti-depressivos tricíclicos.
Fisioterapia é um dos tratamentos mais comuns para as dores nas costas. No caso das lombalgias agudas, a fisioterapia pode acelerar a recuperação e o retorno do paciente às atividades normais. Nos casos de dores crônicas, a fisioterapia tem função tanto no controle da dor como na manutenção e adequação da atividade física, que é vital para estes pacientes. Além disso, a fisioterapia tem um papel importantíssimo na reabilitação dos pacientes submetidos a cirurgia, orientando toda sua recuperação.
A fisioterapia engloba uma série de técnicas de tratamento, todas baseados na aplicação de meios físicos para recuperação do paciente, com ou sem a utilização de aparelhos, incluindo desde a aplicação de calor, até técnicas especiais de exercício para reforço da musculatura.
O tipo de tratamento mais adequado é prescrito pelo fisioterapeuta, com base nos problemas e necessidades do paciente e nas informações prestadas pelo médico.
A colocação das agulhas em pontos específicos faz com que o corpo produza e libere algumas substâncias naturais que ajudam a controlar a dor.
Isso é especialmente útil em casos de dores originadas nos músculos e tendões, nas contraturas, e em vários tipos de dores crônicas. A colocação das agulhas pode ser associada a estimulação com eletroterapia que utiliza aparelhos de correntes estimuladoras que provocam reações fisiológicas no organismo, induzindo o sistema imunológico a combater o processo inflamatório presente, tornando o tratamento mais eficaz, sendo um recurso muito eficiente para alívio da dor.
Pilates é um método de tonificação muscular, realinhamento postural e alongamento corporal que integra corpo e mente.
As aulas de Pilates caracterizam-se pela utilização de acessórios, como bolas, tubos, rolos, discos e outros.
É um método fisioterapêutico que trata as desarmonias do corpo, levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente.
Foi criado na França, em 1981, por Philippe Souchard, após 15 anos de pesquisa no domínio da biomecânica. O método de RPG não visa apenas atender aos pacientes que estejam com dor, mas também aqueles que buscam encontrar um melhor equilíbrio e viver em harmonia com o corpo.
Desenvolvida pelo fisioterapeuta francês Bernard Redondo, é uma ginástica postural global que usa posturas com um trabalho muscular intenso de contração isométrica combinada com alongamentos e um eficiente controle respiratório.
O iso-stretching age no tratamento e prevenção das patologias crônicas da coluna, e na aquisição de uma boa forma física.
Muitos efeitos terapêuticos benéficos obtidos com a imersão na água aquecida (como o relaxamento, a analgesia, a redução do impacto e da agressão sobre as articulações) são associados aos efeitos possíveis de se obter com os exercícios realizados quando se exploram as diferentes propriedades físicas da água.
O tratamento varia conforme o caso. Alguns não necessitam de cirurgia e tem seu tratamento a base de medicamentos e programa fisioterápico, ou seja, uma reabilitação completa da coluna lombar. Já outros são de tratamento cirúrgico, pois levam a danos neurológicos e dor limitante.
Convencionais: A estenose de canal é tratada através da descompressão das partes afetadas. Convencionalmente é feito a abertura da região posterior da coluna, retirando-se toda a parede óssea posterior (lâmina e facetas articulares) do lado afetado.
Utilizam-se parafusos pediculares para a fixação do nível afetado.
Inovadores: Através de tubos dilatadores, chega-se até a parte posterior da coluna sem maiores danos aos tecidos e musculatura posterior. Abre-se uma pequena janela na parede óssea posterior, o que descomprime as estruturas nervosas. Não é necessário a utilização de parafusos e o movimento do nível afetado não é perdido.
A chamada vertebroplastia percutânea é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva (com baixa agressividade) que consiste na introdução de cimento ósseo ortopédico diretamente no corpo de vértebras com lesões (fraturas) provocadas principalmente pela osteoporose ou por tumores, como o Mieloma Múltiplo.
Essa técnica teve seu início na década de 90, sendo aplicada no Brasil desde 1997 em diversos centros de cirurgia da coluna vertebral. É um procedimento realizado de forma ambulatorial ou com internação mínima (24hs), geralmente sob anestesia local assistida por anestesista sob efeito de sedação, podendo ser realizada em pacientes idosos e com patologias clínicas associadas comum aos pacientes com lesões de coluna relacionadas à osteoporose avançada. A dor melhora ou mesmo desaparece em até 95% dos pacientes, variando dependendo da patologia e status ósseo geral do paciente.
Esta cirurgia é realizada após vários testes diagnósticos, para garantir uma melhor taxa de bons resultados. Os pacientes, após realizarem intensa reabilitação, são submetidos a dois procedimentos diagnósticos (DISCOGRAFIA e BLOQUEIO FACETÁRIO), e caso os resultados confirmem a suspeita clínica de que o problema é originado APENAS pelo disco intervertebral, a opção da PRÓTESE DE DISCO é discutida com o paciente.
A cirurgia é realizada por via abdominal, através de um acesso próximo à região umbilical de cerca de 5cm, e preserva totalmente a musculatura lombar, já que não há corte na região lombar.
Nem todos os pacientes que sofrem de dor nas costas são candidatos à prótese discal, por isso acreditamos que a investigação clínica intensa é a chave para um bom resultado cirúrgico.
Este procedimento consiste da colocação de implantes unindo as vértebras afetadas, associado à colocação de enxerto ósseo, geralmente obtido do osso da bacia do paciente.
Estes implantes, dependendo de cada caso, podem ser instalados por uma cirurgia através dos músculos das costas (PARAFUSOS PEDICULARES), ou através do abdomen (ESPAÇADORES INTERSOMÁTICOS). Em alguns casos, o paciente pode precisar de duas cirurgias (VIA ANTERIOR – pelo abdomen E VIA POSTERIOR – pelas costas).
Cada técnica tem suas vantagens e desvantagens, e seu caso deve ser discutido individualmente para definir o que é melhor para você. Em ambos os casos, utiliza-se também técnicas de cirurgia minimamente invasiva, preservando a musculatura, o que ocasiona menos dor no pós- operatório e uma recuperação mais rápida.
Considera-se Minimamente Invasiva toda a cirurgia que para um mesmo propósito apresenta menor agressão aos tecidos do corpo. As menores incisões geram menores cicatrizes e o tempo de recuperação do paciente é reduzido. Uma cirurgia minimamente invasiva caracteriza-se não só por apresentar cortes menores, mas por menor dano interno: menores danos aos músculos e tecidos adjacentes à incisão e pouco sangramento, assim gerando menor tempo de hospitalização, menor incidência de complicações pós-operatórias, menos dor e recuperação mais rápida. Por estes motivos, a cirurgia minimamente invasiva é uma tendência mundial nas diversas especialidades cirúrgicas da medicina moderna.
Os procedimentos minimamente invasivos da coluna são hoje o que existe de mais avançado em tratamento cirúrgico no mundo. Estas técnicas ganharam destaque na cirurgia de coluna nos últimos 20 anos e se mostram eficientes, com resultados comprovadamente superiores às cirurgias tradicionais, trazendo maiores benefícios aos pacientes. No Brasil essas técnicas ainda não são totalmente difundidas e existem poucos cirurgiões habilitados a realizá-las.
As formas mais modernas e inovadoras de se tratar diversas doenças em todas as áreas da medicina são as chamadas “cirurgias minimamente invasivas”. Dentro da modalidade minimamante invasiva para a coluna existem diferentes opções: procedimentos minimamente invasivos – medidas paliativas que visam retirar ou diminuir a dor aguda, exemplo – injeções espinhais; cirurgias minimamente invasivas – medida mais abrangente e definitiva que busca o tratamento do problema que causa a dor e a restrição física.